O cão é fiel e obediente, o gato é independente e esperto, essa é a fotografia mental que formámos de ambas as espécies.
Todos sabemos que o nosso animal de companhia é único, especial, com o seu próprio talento, mas a ciência, que trata as espécies sem sentimentalismo, comparou a inteligência de cães e de gatos. Na hora de determinar qual das duas espécies é a mais completa intelectualmente, os cientistas comprovaram que os cães e gatos se parecem mais do que aparentam.
Chamamos inteligência à capacidade de entender, assimilar, elaborar informação e utilizá-la adequadamente; e inteligência emocional à capacidade para reconhecer sentimentos próprios e alheios, e o conhecimento para os manipular. Cães e gatos desfrutam de ambos os tipos de inteligência.
Os cães forjaram a sua fama de inteligentes graças aos escritores de Hollywood e à estupidez dos humanos. Os gatos não contaram com fãs das suas proezas no grande ecrã, por isso estão em desvantagem.
Em resumo, cães e gatos continuarão a ser considerados os mais inteligentes segundo o dono possua um cão ou um gato. Entretanto, ambos continuarão a ser o animal de companhia preferido de milhões de famílias.
Os cães possuem uma maior flexibilidade vocal, são capazes de variar a duração, tom e frequência dos seu latidos, expressando com eles uma grande variedade de emoções.
Os gatos possuem 300 milhões de neurónios, enquanto os cães ficam nos 150 milhões.
Na presença do dono, o cão é valente, curioso e explora feliz o ambiente.
O que diz este blog?
- Loucos por cães
- Aqui há informações sobre cães, como cuidar, algumas duvidas,curiosidades etc.. Este blog é ideal para amantes e donos de cães. Espero que gostem :).
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Salvem o lobo ibérico
Aqui está um link de uma campanha para arranjar dinheiro para restaurar um lar para os lobos ibéricos viverem felizes ao ar livre.
http://www.indiegogo.com/IberianWolf
Por favor ajudem a salvar os lobos de ficarem sem casa.
http://www.indiegogo.com/IberianWolf
Por favor ajudem a salvar os lobos de ficarem sem casa.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Livros
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Férias e banhos de sol
O bom tempo dos meses de verão permite que os cães e donos desfrutem dos momentos de lazer, seja no campo ou junto à água. Mas nesta época quente é necessário estar atento ao perigo que o sol representa e a outras ocorrências mais frequentes durante as férias.
O sol pode prejudicar o seu cão tanto como a si. Neste caso, o melhor é prevenir. Tente que esteja em casa ou à sombra entra as 11 e as 17 horas, período em que a intensidade solar é maior.
Para evitar queimaduras queimaduras solares nos cães, podemos aplicar um pouco de creme solar na ponta das orelhas e no nariz (na zona de união entre a pele e o nariz9, onde a proteção pilosa é menos abundante. Não se deve aplicar creme em zonas que possam lamber.
Pode ser utilizado um protetor solar para humanos, mas já existem no mercado loções e cremes de proteção sola específicos para animais de companhia. Estes protetores específicos são melhores para os proteger dos raios violeta, prejudiciais ao pelo e à pele.
Não são aceites em todas as praias!
Se gostarmos de levar o nosso cão para a praia connosco, temos de nos lembrar que na época balnear estes não podem frequentar praias concessionadas, nas quais é possível ver um sinal de proibição junto aos locais de acesso ás mesmas.
No caso de querermos mesmo fazer férias na praia na companhia do nosso cão devemos procurar uma praia que permita acesso de cães. Podemos procurar essa informação na Internet antes das férias.
Mesmo nas zonas em que o nosso cão é aceite é essencial que este se mantenha calmo e que não incomode as outras pessoas.
O cão também tem de ter o seu saco de praia, pois é essencial levar um bebedouro, água potável fresca, brinquedos, sacos de plástico e uma toalha.
A água é essencial, caso contrário, o cão irá beber a água do mar e pode vir a ter problemas de estômago ou ficar desidratado. Na praia, os cães bebem muita água, devido ao calor e ao exercício que fazem. Pode levar também uma bebida de reidratação não gaseficada, como as usadas pelo desportistas, para recuperar algumas que se perde quando se faz muito exercício.
Não deixe que o seu cão esteja muito tempo exposto ao Sol. É necessário ter um chapéu de sol para evitar acidentes como um golpe de calor. Se levarmos os seus brinquedos favoritos é mais fácil de o manter entretido à sombra.
Os sacos de plástico devem estar sempre à mão, para apanhar os seus "presentes" na areia.
E sobretudo que se divirta muito na praia com o seu cão.
O sol pode prejudicar o seu cão tanto como a si. Neste caso, o melhor é prevenir. Tente que esteja em casa ou à sombra entra as 11 e as 17 horas, período em que a intensidade solar é maior.
Para evitar queimaduras queimaduras solares nos cães, podemos aplicar um pouco de creme solar na ponta das orelhas e no nariz (na zona de união entre a pele e o nariz9, onde a proteção pilosa é menos abundante. Não se deve aplicar creme em zonas que possam lamber.
Pode ser utilizado um protetor solar para humanos, mas já existem no mercado loções e cremes de proteção sola específicos para animais de companhia. Estes protetores específicos são melhores para os proteger dos raios violeta, prejudiciais ao pelo e à pele.
Não são aceites em todas as praias!
Se gostarmos de levar o nosso cão para a praia connosco, temos de nos lembrar que na época balnear estes não podem frequentar praias concessionadas, nas quais é possível ver um sinal de proibição junto aos locais de acesso ás mesmas.
No caso de querermos mesmo fazer férias na praia na companhia do nosso cão devemos procurar uma praia que permita acesso de cães. Podemos procurar essa informação na Internet antes das férias.
Mesmo nas zonas em que o nosso cão é aceite é essencial que este se mantenha calmo e que não incomode as outras pessoas.
O cão também tem de ter o seu saco de praia, pois é essencial levar um bebedouro, água potável fresca, brinquedos, sacos de plástico e uma toalha.
A água é essencial, caso contrário, o cão irá beber a água do mar e pode vir a ter problemas de estômago ou ficar desidratado. Na praia, os cães bebem muita água, devido ao calor e ao exercício que fazem. Pode levar também uma bebida de reidratação não gaseficada, como as usadas pelo desportistas, para recuperar algumas que se perde quando se faz muito exercício.
Não deixe que o seu cão esteja muito tempo exposto ao Sol. É necessário ter um chapéu de sol para evitar acidentes como um golpe de calor. Se levarmos os seus brinquedos favoritos é mais fácil de o manter entretido à sombra.
Os sacos de plástico devem estar sempre à mão, para apanhar os seus "presentes" na areia.
E sobretudo que se divirta muito na praia com o seu cão.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
O cão e o gato
Faz parte do
imaginário humano de que o cão e o gato são inimigos naturais, bem como o gato
é do rato. Frases do tipo
"parecem cão e gato" reforçam a ideia de que os dois não se toleram.
É sabido que estes mamíferos, apesar de domesticados e sob o interesse do
homem, possuem hábitos totalmente diferentes, o que não é sinónimo de
inimizade. O cão, mais sociável que o gato, devido á sua relação de dependência,
pode viver com um gato sob o mesmo teto.
Essa afirmação popular pode ter surgido por disputas
territoriais ocorridas diante dos olhos das pessoas. Quando um outro animal é
introduzido no território de um cão, o cão sente que tem de proteger o seu
território contra o invasor.
Isso pode acontecer
com qualquer bicho, mas tornou-se mais comum entre cães e gatos por ambos serem espécies domesticadas
e do agrado do ser humano. O cão vê o novo morador como ameaça, rosna para ele
e o gato responde igualmente com o seu tipo de rosnado, o que significa uma agressão
para o cão, que começa a persegui-lo. Rápido, o felino é um estímulo ao instinto caçador do
cão, que não para de correr atrás. Depois, o gato interrompe a correria e o cão
desiste, pois a diversão acabou.
A comunicação dos cães
A
forma de comunicação mais conhecida dos cães é o latido, apesar
de chorarem, rosnarem, uivarem, cheirarem e utilizarem a
sua linguagem
corporal para se fazerem entender tanto para os outros
cães quanto para nós, humanos.
A relação entre os
cães ocorre, na grande maioria das vezes, de modo bem
diferente da dos homens, muitas vezes as suas atitudes não são compreendidas,
porque se cheiram tanto, latem sem motivos, estão brincando e de repente
começam a brigar.
Os
cães também sentem medo, ansiedade, interesse, alegria e outras emoções. E, por
serem animais sociáveis, dedicam parte do tempo em conhecer seu ‘status'’ dentro da
relação. Nos primeiros meses de aprendizagem, os cães precisam do contato com
outros cães para aprenderem a sua ‘linguagem’.
Durante as primeiras sete ou oito semanas, os cachorros aprendem toda a base da
comunicação com a mãe.
Na época do desmame, o contacto com os irmãos ou com outros cães também é importante. Nas brincadeiras com os outros filhotes, o cachorro aprenderá como demonstrar a dor, a brigar pela comida e a aprender uma parte dos seus meios de comunicação.
De todas as formas de comunicação, a mais importante da vida do cão, entre os cães, é a corporal. Através da leitura da posição das orelhas, da cauda, dos olhos e do corpo em geral, os cães poderão identificar o estado de outro animal, como a aceitação das brincadeiras ou da dominância.
O
odor, também de animal para animal, é importante na comunicação para a
identificação única de cada indivíduo.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Eu protejo o meu cão
A prevenção é a melhor proteção.
Qualquer apaixonado por cães quer o melhor para o seu animal. O seu médico veterinário iniciou a vacinação do seu cão contra a leishmaniose canina- uma doença incurável e muitas vezes mortal- transmitida aos cães através da picada de flebótomos infectados, erradamente chamados mosquitos. O programa completo de vacinação confere ao seu cão um proteção interna duradoura contra esta doença.
Dúvidas frequentes
pós a primeira dose da vacina, o meu cão fica imediatamente protegido?
Não. A vacina torna-se eficaz quatro semanas após a terceira dose porque o sistema imunitário do cão necessita de algumas semanas para responder completamente á vacinação.
O processo de vacinação
O seu cão fez a primeira vacina, que é o primeiro passo na proteção interna contra a doença. Agora terá de fazer a segunda e a terceira dose com três semanas de intervalo. Depois será necessária apenas uma revacinação por ano para manter o nivel de proteção elevado.
Dúvidas frequentes
O que acontece se me esquecer da revacinação?
Para garantir a eficácia da vacina é essencial não esquecer a revacinação. Veja como seu médico veterinário qual a melhor forma para não esquecer a data próxima vacina do seu cão. O seu cão precisa de si para se manter protegido contra a leishmaniose canina.
O seu papel e o papel do seu médico veterinário
A batalha contra a leishmaniose canina só pode ser vencida com um bom trabalho de equipa. Você e o seu médico veterinário são fundamentais para garantir a proteção contra este parasita mortal.A vacinação eleva a proteção do seu cão contra a leishmaniose a um novo patamar, e pela primeira vez, esta doença tão séria pode agora ser combatida pelo sistema imunitário do seu cão.
Dúvidas frequentes
Que mais posso fazer para evitar que o meu cão apanhe a doença?
Enquanto o sistema imunitário do seu cão não estiver completamente reforçado pela vacinação é importante adoptar cuidados para evitar as picadas de insectos, como por exemplo, manter o cão dentro de casa durante o periodo de atividade dos insectos ou utilizar repelentes. Como referido anteriormente, faça a revacinação do seu cão de acordo com as recomendações do seu médico veterináro.
Flebótomo
A vacina vai magoar o meu cão?
Não, normalmente não.A maior parte dos cães tolera muito bem a vacina, sem qual quer dor ou alteração comportamental. Como em todas as vacinações, não deve sujeitar o seu cão a stress ou esforço excessivo nos dois dias seguintes á vacinação. Alguns cães podem manifestar apatia e uma febre passageira e moderada. Neste caso deve dar tempo ao seu cão para que reaja á vacina e os sintomas desaparecerão em menos de 24 horas.
No local de injecção podem surgir inchaços, nódulos dolorosos ou vermelhidão, que desaparecerão sem tratamento durante as duas semanas seguintes
Conclusão:
A leishmaniose é muito perigosa e pode magoar muito o nosso cão, por isso devemos er o seu melhor amigo e chamar um veterinário para lhe dar a vacina. O cão vai ficar dorido, por isso sentimo-nos mal, mas mais vale umas horas de dor do que meses de dor fatal e morte.
Imagens da leishmaniose (você não vai querer que o vosso querido cão fique assim):
Qualquer apaixonado por cães quer o melhor para o seu animal. O seu médico veterinário iniciou a vacinação do seu cão contra a leishmaniose canina- uma doença incurável e muitas vezes mortal- transmitida aos cães através da picada de flebótomos infectados, erradamente chamados mosquitos. O programa completo de vacinação confere ao seu cão um proteção interna duradoura contra esta doença.
Dúvidas frequentes
pós a primeira dose da vacina, o meu cão fica imediatamente protegido?
Não. A vacina torna-se eficaz quatro semanas após a terceira dose porque o sistema imunitário do cão necessita de algumas semanas para responder completamente á vacinação.
O processo de vacinação
O seu cão fez a primeira vacina, que é o primeiro passo na proteção interna contra a doença. Agora terá de fazer a segunda e a terceira dose com três semanas de intervalo. Depois será necessária apenas uma revacinação por ano para manter o nivel de proteção elevado.
Dúvidas frequentes
O que acontece se me esquecer da revacinação?
Para garantir a eficácia da vacina é essencial não esquecer a revacinação. Veja como seu médico veterinário qual a melhor forma para não esquecer a data próxima vacina do seu cão. O seu cão precisa de si para se manter protegido contra a leishmaniose canina.
O seu papel e o papel do seu médico veterinário
A batalha contra a leishmaniose canina só pode ser vencida com um bom trabalho de equipa. Você e o seu médico veterinário são fundamentais para garantir a proteção contra este parasita mortal.A vacinação eleva a proteção do seu cão contra a leishmaniose a um novo patamar, e pela primeira vez, esta doença tão séria pode agora ser combatida pelo sistema imunitário do seu cão.
Dúvidas frequentes
Que mais posso fazer para evitar que o meu cão apanhe a doença?
Enquanto o sistema imunitário do seu cão não estiver completamente reforçado pela vacinação é importante adoptar cuidados para evitar as picadas de insectos, como por exemplo, manter o cão dentro de casa durante o periodo de atividade dos insectos ou utilizar repelentes. Como referido anteriormente, faça a revacinação do seu cão de acordo com as recomendações do seu médico veterináro.
Flebótomo
A vacina vai magoar o meu cão?
Não, normalmente não.A maior parte dos cães tolera muito bem a vacina, sem qual quer dor ou alteração comportamental. Como em todas as vacinações, não deve sujeitar o seu cão a stress ou esforço excessivo nos dois dias seguintes á vacinação. Alguns cães podem manifestar apatia e uma febre passageira e moderada. Neste caso deve dar tempo ao seu cão para que reaja á vacina e os sintomas desaparecerão em menos de 24 horas.
No local de injecção podem surgir inchaços, nódulos dolorosos ou vermelhidão, que desaparecerão sem tratamento durante as duas semanas seguintes
Conclusão:
A leishmaniose é muito perigosa e pode magoar muito o nosso cão, por isso devemos er o seu melhor amigo e chamar um veterinário para lhe dar a vacina. O cão vai ficar dorido, por isso sentimo-nos mal, mas mais vale umas horas de dor do que meses de dor fatal e morte.
Imagens da leishmaniose (você não vai querer que o vosso querido cão fique assim):
quarta-feira, 4 de abril de 2012
O abandono de cães
Muitas vezes, o relacionamento com o homem não se reduz a bom
ou agradável. Há casos de pessoas atacadas por seus animais domésticos e casos
de pessoas que maltratam, quando não seus próprios cães, os de outros ou de
rua. Do homem para o animal existem diversos tipos de maus tratos, desde a
direta agressão física ao uso excessivo dos seus bichos em rinhas
de briga e como cobaias. São ainda postos em gaiolas minúsculas, sem
higiene e alimentação. Tais agressões são consideradas, em determinados países,
como violação ao direito dos animais e preveem punição legislativa. Abandonar
cães doentes e idosos também é considerado crime. No Brasil, a lei protege
os animais desde 1934, , e mais tarde, a lei de crimes ambientais, de 16 de
fevereiro de 1998, reforçou este decreto e especificou várias violações e
penalidades de detenção para aqueles que praticam crimes contra os animais.
sábado, 10 de março de 2012
A relação entre o cão e o lobo
Levando-se em consideração os estudos que apontam
o lobo como antecessor do cão, é possível traçar semelhanças e diferenças entre
estas duas espécies. Os mais antigos esqueletos de cães descobertos datam de
cerca de 30 000. Aos pesquisadores, pareceu lógico associá-los aos canídeos
pré-existentes, como o lobo, o chacal e o coiote.
No entanto, em descobertas feitas na China, nas quais encontravam-se vestígios
dos cães, o coiote e o chacal não foram identificados na região. Ainda no
Oriente, notou-se as primeiras associações do homem com uma variedade de lobo
com tamanho reduzido, de cerca de 150 000 anos. Nessa teoria, a ausência das
duas espécies terem coexistido e
possivelmente reproduzido, pode confirmar a explicação do lobo como ancestral
do cão, e por sob questionamentos a teoria mais difundida, do acasalamento
entre o cinzento, o chacal e até mesmo, o coiote. Essa hipótese, segundo estudos mais
recentes, aliou-se a novas descobertas: o aparecimento de algumas raças de cães
nórdicos diretamente originados do lobo; o resultado de trabalhos genéticos
comparando o ADN destas espécies,
que mostraram uma semelhança superior a 99,8% entre o cão e o lobo, enquanto
não ultrapassa 96% entre o cão e o coiote; E
a existência de mais de 45 subespécies de lobos, que poderiam estar na origem
da diversidade racial observada nos cães.
As semelhanças entre cães e lobos dificultam os
trabalhos dos arqueólogos para fazer distinção exata entre os
vestígios de cada espécie, quando apresentam-se incompletos ou quando o contexto
arqueológico torna a coabitação pouco provável. De certo, o cão só se
diferencia do seu antepassado por alguns detalhes pouco fiáveis, como o
comprimento do focinho,ou particularidades na arcada dentária.
O lobo-cinzento,
que supõe-se ser a única espécie de lobo tendo o cão como uma de suas
subespécies, é um canídeo selvagem que vive em alcateias. Fisicamente, pode atingir 2
m de comprimento e pesar mais de 60 kg. Suas cerca de quinze subespécies
habitam florestas ou planícies da Europa, Ásia, Estados Unidos, Canadá e o
norte da África, mas, em alguns lugares, como o Japão, estão à beira da
extinção. Já o cão é o único canídeo
domesticado pelo homem. Seu
tamanho varia entre 1 - 45 kg, e vive tanto isolado quanto em matilhas. Sua diversidade de raças é,
em boa parte, devida à seleção artificial feita pelo homem na busca de
qualidades aproveitáveis e de submissão. É ainda um animal sem riscos de
extinção, apesar de algumas raças não existirem.
Suas caudas compridas são usadas para comunicação
quando precisam mostrar obediência diante do dominante, por exemplo. Robustos,
não são tão velozes quanto os felinos,
mas capturam suas presas pelo cansaço da persistência. Pelo globo afastaram-se há milhares de
anos, espalhando-se pela Ásia, Europa e África. À Oceania e às Américas,
chegaram levados pelo homem.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Regras de ouro para viajar com o seu cão
Se decidiu que nas férias vai viajar com o seu cão, necessita de elaborar um plano de actuação que lhe permita realizar uma viagem cómoda e divertida, sem sobressaltos e esquecimentos de última hora. Por isso, tem de tomar uma série de precauções e pensar em algumas medidas preventivas que permitam estar preparado para qualquer situação.
1. Visita preventiva ao veterinário
É necessário assegurarmo-nos que o nosso cão está perfeitamente saudável e pedir informação sobre qual a melhor forma de viagem. O médico Veterinário pode ajudar nos também com as questões legais. Ás vezes, é importante atuar alguns meses antes para que algumas vacinas possam atuar de acordo com as leis do país de destino. É importante ter a vacinação e a desparasitação em dia, e perguntar, segundo o destino, quais as eventuais medidas preventivas adicionais. Não só se viaja para o estrangeiro como para zonas do mesmo, pois pode haver diferenças em relação a doenças e parasitas.
1. Visita preventiva ao veterinário
É necessário assegurarmo-nos que o nosso cão está perfeitamente saudável e pedir informação sobre qual a melhor forma de viagem. O médico Veterinário pode ajudar nos também com as questões legais. Ás vezes, é importante atuar alguns meses antes para que algumas vacinas possam atuar de acordo com as leis do país de destino. É importante ter a vacinação e a desparasitação em dia, e perguntar, segundo o destino, quais as eventuais medidas preventivas adicionais. Não só se viaja para o estrangeiro como para zonas do mesmo, pois pode haver diferenças em relação a doenças e parasitas.
2. Educação básica
A educação básica é sempre um ponto de extrema importância. Controlar corretamente o cão em cada situação é fundamental para a sua segurança e dos restantes. O facto do cão vir á chamada e obedecer ás nosssas ordens pode fazer a diferença em muitas situações. Um cão mal-educaado, criará muitos problemas, numas féria que deviam ser relaxantes.
3. Transporte
Segundo o meio de transporte que vamos utilizar é importante procurar informações sobre as regras a respeitar, de acordo com a companhia em que viajamos, seja de avião, comboio ou de barco. Na maior parte dos casos os animais viajam separados dos donos e em transportadoras. É importante assegurar-se que em todas as reservas especifica que viaja acompanhado por um animal de companhia e que a informação do nosso bilhete, coincida com a informação que está na transportadora. É importante colocar etiquetas e autocolantes na transportadora com a correta informação da localização: direção, nome, voo e destino, por exemplo.
4. De carro
Se viajamos de carro é importante planear descansos a casa três horas, pelo menos, tendo em consideração o carácter do cão e as suas necessidade. Paragens frequentes servem para descansar e beber água, para não desidratar. Os cães, sobretudo os mais idosos e os cachorros, suportam menos o calor pela forma característica de transpiração que tem a espécie canina.Com estes animais praticamente não suam, são propensos a que a sua temperatura corporal suba facilmente, fazendo assim o temido 'Golpe de Calor'. Por esta razão, nos dias de maior calor devemos viajar nas horas mais frescas e, sobretudo, não deixar o cão fechado dentro do carro, mesmo que seja por muito pouco tempo.
Alguns cães podem sofrer de enjoo durante a viagem: podemos aliviar estes sintomas com medicamentos específicos, sob conselho do Médico Veterinário.
É importante avaliar se o seu cão se vai comportar bem durante a viagem, se já está habituado. Se o educamos desde cachorro a comportar-se corretamente será tudo muito mais fácil. É importante premiá lo quando está tranquilo, evitando premiar comportamentos de excitação.
Para que se acostume a andar de carro devemos tentar que se associe este a algo positivo, por exemplo, quando vamos passear ao parque ou antes de brincar. Desta forma não o vai considerar um perigo e entra no carro sem problemas.
5. Alojamento
É primordial sabermos se o nosso destina aceita o cão. Por exemplo, não é só por ser um parque de campismo que devemos assumir que permite animais. Também no caso de irmos visitar parentes devemos perguntar se podemos levar o nosso cão.
Mesmo quando os alojamentos aceitam animais, as regaras podem ser diferentes e é útil sabermos estas de antemão. Por exemplo, pode ser obrigatório ter o cão sempre com trela e haver zonas de acesso restrito.
6. O que levar?
Fazer uma lista é uma boa ideia para não termos de levar no último minuto antes de sair de casa.
Os mais viajantes podem até ter uma mala feita para o seu cão, tendo a precaução de substituir os elementos que podem caducar a validade, como alimentos, guloseimas ou medicamentos.
A lista deve incluir, pelo menos:
-trela
-a cama
-a transportadora
-o seu alimento habitual
-os seus brinquedos e guloseimas favoritos
-o comedouro e o bebedouro
- uma ou mais mantinhas
-sacos de plástico,
-kit de higiene e pente/escova
-medicamentos básicos
-kit de primeiros socorros, toda a documentação exigida (historial médico, certificados veterinários, boletim de vacinas e eventuais documentos adicionais segundo o destino)
sábado, 11 de fevereiro de 2012
A história do cão
Teorias postulam que o cão surgiu do lobo
cinzento no continente asiático há mais de 100 000 anos. Ao
longo dos séculos, através da domesticação, o ser
humano realizou uma selecção artificial dos cães por suas capacidades, características físicas
ou tipos de comportamentos. O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais
variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em
diferentes grupos ou categorias. As designações vira-lata (no Brasil)
ou rafeiro (em Portugal) são
dadas aos cães sem raça definida
Atenção!
Procurar aconselhamento
•No momento de eleger
deve perguntar a si próprio se quer um animal de companhia ou de desporto, se o vai levar a exposições
ou não, e também ter em conta a composição da sua família: se há idosos ou crianças, assim como a
disponibilidade de tempo e de espaço.
•Se não tem experiência
prévia com cães, desconhece as particularidades das diferentes raças, o seu
temperamento, a resposta à convivência diária que oferecem
Qual escolher?
•O primeiro passo, antes
da compra, é informarmo-nos sobre as características das raças que nos chamam a
atenção .
O cão que
escolhermos vai viver ao nosso lado 10 a 15 anos, será nosso amigo, companheiro
de aventura, companheiro de brincadeiras do nosso filho(a)(s), por isso, devemos evitar uma compra compulsiva ou
pouco meditada
Quero um cachorro!
•Quando chega o momento
de adquirir um cachorro muitas pessoas não sabem que raça eleger ou que
características são mais apropriadas para um animal de companhia da família.
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